Tagged: Leila-Brito

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Dedicado aos poetas

DESERTOR Sem qualquer aviso sequer um aceno branco perdido na virgindade do ar me deserto de você. Rompo a muralha erguida com mãos solitárias mãos de marcas digitais conduzidas pela poesia consumidas pelo frenesi...

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Prisioneiros

A liberdade se perdeu dos sentimentos transviou-se. Busca-se, em vão, libertá-la do emaranhado de teias onde se prendeu. A liberdade se perdeu. Agarrou-se às amarras do dever, sujeitou-se às imposições do poder. Prendeu-se na...

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Pensando o feminino

Gerada nos primórdios, a ideologia do patriarcalismo, que delegou ao homem o comando do mundo estereotipando a masculinidade como sinônimo de poder,  transformou a Mulher  em figura secundária no processo de formação e desenvolvimento da...

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Sobre o existir (em 2010)

entre o céu e o mar um inefável espaço arrebata nosso olhar num vácuo de luz cristalina derramando em cascata transparência singular que nós podemos tingir com as cores do arco-íris ou o clarão...

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Vídeo da Semana

Maquiavel e o Território da Política Ilustrando meu artigo O polêmico e injustiçado Machiavelli, neste vídeo postado no Youtube pelo meu amigo Tato de Macedo, que tem como pano de fundo o contexto histórico-político...

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O polêmico e injustiçado Machiavelli

[…] Há uma maneira de desqualificar Maquiavel que é maquiavélica, e consiste no ardil piedoso daqueles que dirigem seus olhos e os nossos para o céu dos princípios para desviá-los daquilo que fazem. E...

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Confissão

A dor adormeceu no berço da minha criança deixei no porão da infância os meus medos as assombrações já não me assustam e já são outros os meus segredos. Meus pecados? Não são mais....

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Filosofando sobre o direito à morte

A Morte de Sócrates FILOSOFANDO SOBRE O DIREITO À MORTE LEILA BRITO A gente morre para provar que viveu. GUIMARÃES ROSA … E tudo na Vida se resume na Morte. Nascemos para viver, mas...

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Intemporal

Naquelas madrugadas enlouquecida vaguei sem rumo perdida do meu poente esquecida da nascente dos novos dias a me esperar. Aquelas madrugadas guardam o perfume da dama-da-noite inventando histórias o mistério agudo do silêncio errante...