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6 Comentários

  1. Leticia Pinheiro disse:

    Querida Leila, obrigada por esse presente maravilhoso. A vida anda tão corrida e quase não tenho tempo. Já havia assistido alguns programas do Café com Letras na TV cultura. Essa série sobre Nietzsche é particularmente especial e não tive a oportunidade de assistir.
    Obrigada.

  2. Querida Professora Leila, obrigada pelos ensinamentos; – neste momento em que descrubo através da história escondida da sociedade, as atrocidades que Friederich Wilhelm Nietzsche relatava ficando na história com grande sabedoria, elucidando para o verdadeiro sentindo da felicidade, que é: – o amor, o prazer, a diversão, padrão de consumo.
    Coloca Nietzsche:

    A razão da absoluta auto determinação. O homen moderno é hipócrita ele quer uma coisa e ao contrário desta coisa coloca-se acima.

    O homem tem necessidade de refúgio, de consolo, de busca, de relação, do absoluto, de alguma dimensão que lhe dê uma espécie qualquer de sentido, de dimensão, de salvação.

    A crença que simplesmente por meio da razão antecipada o homem estaria em condições de construir entre os homens qualquer espécie de dominação, e não pode ser retido….

    (Professora, escrever é uma forma de absorver ainda mais, o sentido das palavras)
    Abraços Fraternos,
    Marilda Oliveira

  3. Leila Brito disse:

    Obrigada Letícia e Marilda, pela participação.

    Abraço,
    Leila

  4. Walter Hauer disse:

    Leila, parabens pela escolha do Nietzsche, e o fato de apresentá-lo para o debate contribui para a libertação das amarras da tirania dogmática de muitos. Sobre a força a que ele se refere, não seria aquela que é decidida pelo instinto de sobrevivência de não abrir mão dos prazeres naturais como o “pecado da gula”, o “pecado da preguiça” e o “pecado do sexo”? Quando a gente olha para religião e pensa como inventaram esta porcaria, a conclusão que cheguei foi quando inventaram a palavra puta, e foi crescendo conforme os linchamentos patrocinados pelos “salvadores” de almas. Uma frase do Nietzsche fala que o último cristão foi Jesus. Emendando a frase, e os vendilhões se divertem e enriquecem com ele pendurado numa cruz.
    Leila, é esta força que nos faz feliz: de não precisar nos agarrarmos nestes placebos esotéricos e seus charlatães.
    Um forte abraço, professora.

  5. Lúcio Jr disse:

    Nietzsche me intriga, Leila: se os fracos são os cristãos, quem são os fortes?

  6. Leila Brito disse:

    Os fortes, Lúcio, na minha concepção, são os ATEUS (como o próprio Nietzsche).

    É um prazer recebê-lo no Chá.com Letras.

    Abraço,
    Leila

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