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LOVE STORY
Tudo começou quando a bela Maria via a banda passar e, no compasso do dobrado, deixou-se levar pelo flerte do ousado saxofonista Higesipo.
E tudo parecia ter chegado ao fim quando, após sessenta e dois anos, o som do sax foi o que restou de Higesipo na fugidia memória de Maria.
No entanto, “num milagre supremo”, como previa sua canção favorita, tudo recomeçou quando Maria reencontrou o olhar de Higesipo, depois de seis anos de longa e sofrida espera.
HINO AO AMOR
Edith Piaf e Marguerite Monnot
Versão de Odair Marsano
Se o azul do céu escurecer
E a alegria na Terra fenecer
Não importa, querido
Viverei do nosso amor
Se tu és o sol dos dias meus
Se os meus beijos sempre foram teus
Não importa, querido
O amargor das dores desta vida
Um punhado de estrelas
no infinito irei buscar
E a teus pés esparramar
Não importa os amigos,
risos, crenças e castigos
Quero apenas te adorar
Se o destino então nos separar
Se a distante morte te encontrar
Não importa, querido
Porque morrerei também
Quando enfim a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar
Num milagre supremo
Deus fará no céu eu te encontrar
Convido-o(a) a ouvir a canção
(áudio disponível no espaço de vídeo)
para imaginar esse reencontro amoroso.
LEILA BRITO
Belo Horizonte, 23 OUT 2011
Ilustração:
Maria e Higesipo – Foto de família.
Referência:
Hino ao Amor na voz de Dalva de Oliveira (Meus Momentos).
Lindo, lindo, lindo… A longa espera de Maria valeu a pena e proporcionou uma despedida emocionada sem nenhuma culpa de não ter dito nada. Falo isso só de observar os irmãos emocionados relembrando a vida feliz em Rio Acima.
Peço licença a Dalva de Oliveira, e deixo a música de Chico Buarque como coadjuvante.
“Olha Maria
Eu bem te queria
Fazer uma presa
Da minha poesia
Mas hoje, Maria
Pra minha surpresa
Pra minha tristeza
Precisas partir”
http://www.youtube.com/watch?v=oJ3gLQFarig
Parabéns! Homenagem belíssima, digna do casal.
Com certeza cumpriram a missão deles, pois a família retrata isso.
Família essa cheia de amor, carinho, ternura e com a arte no DNA.
Fica a saudades e o privilégio de fazer parte desta família.
U
Luana…
Mais uma vez reverencio sua criatividade e sua sensibilidade.
Bom demais saber que você é “NOSSA”.
beijo,
Leila
Lindo! Leila Grande Poeta.
Maria partiu…
Não importa, querido
LOVE STORY
Quando enfim a vida terminar,
Num milagre supremo,
Deus fará no céu eu te encontrar.
Ficou Leila, belas e fortes recordações.
Cláudia…
Imagino que ainda esteja sofrendo a dor da perda de sua mãe Anita – mulher feita da mesma fibra que Maria. Sensibilizo-me com suas palavras e estendo essa homenagem aos seus pais Anita e Francisco.
Abraço…
Leila
Olá, amiga!
As perdas são irreparáveis e irreversíveis, mas as memórias continuam a alimentar a nossa existência até ao dia do reencontro.
Os meus sinceros sentimentos pela perda dos seus ente queridos.
É bom tê-la de volta.
Um abraço
Carlos Coutinho
Já comentei, parece q não chegou até aqui.
Resumindo, me emocionei, uma linda história.
Bem vinda
Solange