Nietzsche e a subversão dos valores dominantes (Ensaio I)

Veja também:

4 Comentários

  1. Márcia Zaros disse:

    Então é mesmo isso:
    O Homem é cruel em sua natureza e bom por convenção.
    A realidade dói, porque cauteriza as nossas feridas que as mentiras provocam.

  2. Maria Regina Ruiz disse:

    Nietzsche é um dos autores que digo que um dia ainda vou ler… Nesses dois excelentes textos pude ter uma idéia do seu pensamento questionador.
    Gostei muito da abordagem sobre as “forças” e o poder, sempre existentes e que realmente são um paradoxo ante a pureza desejada.
    Muito interessante também a abordagem ante a moral propalada e suas faces reveladas.
    Em outro ponto, sobre a morte de deus, penso que
    o homem, como elemento de força e poder, tem o instinto de destruir um ídolo para construir outro, que pode vir a ser ele próprio dependendo da influência que tiver na sociedade, vide a nossa história através dos milênios. O nosso Deus atual também tem servido ao poder dos homens.
    Leila, incansável escritora, abraço grande.

  3. Desmascaramento. Basta olhar para a moral, que ela não é o que diz ser.

    Realmente Professora, ele a aborda de forma fantástica. Em sua Filosofia mostra estar comprometido com a vida.

  4. augusto paiva disse:

    “O Amor, é a escada sublime,
    vasta, imensa, luminosa,
    que prende o filho do crime
    ao doce olhar de Jesus.
    É a lingua de fogo eterno,
    que ascende vertiginosa
    dos sorvedoiros do inferno,
    aos sorvedoiros da luz…

    Se o fogo de mil crateras
    tombasse sobre o universo,
    e mar, e homens, e feras,
    ficásse tudo submerso,
    embora passado um dia,
    nalgum ângulo da rocha,
    onde a urze desabrocha
    o amor desabrocharia!”

    Guerra Junqueiro

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *



= 5 + 9