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11 Comentários

  1. Gustavo disse:

    Seu texto sobre o Geraldo Vandré está ótimo! Mas acredito ser necessária uma maior atenção quanto à referência ao governo petista (e aliados: PMDB & Cia.). Dilma aparece, em seu texto, como heroína! Para mim isso não faz o menor sentido, fatos passados não podem servir para caracterizações do presente. Presente é presente, senão, nesta ótica temos o Super Gabeira lutando contra as forças das trevas! O governo Lula tem um papel claro no processo político atual do Brasil, acredito que em relação a isso temos fortes divergências.
    Beijos

  2. Leila Brito disse:

    Gustavo,

    Aceito sua crítica sobre a classificação da Dilma como heroína. Retirei-a. Agora ela está classificada apenas como uma sobrevivente da DitaDURA – uma verdade factual.

    Quanto ao Governo Lula, eu fui clara – trata-se de um governo neoliberal. E ainda afiancei essa afirmação com a citação do Vandré. Onde está o problema?

    Importante esclarecer que este artigo é sobre o Vandré, e o comentário sobre o Governo Lula é apenas complemento, uma contextualização da atual realidade política vista pelo Vandré. Não cabe, portanto, eu aprofundar sobre ele, falando sobre qual o seu papel no processo político, senão fugiria do tema central abordado: Vandré. E o artigo ficou muito extenso.

    Ao contrário do que você sugere, não exaltei o Governo Lula nem o vi por uma ótica otimista e muito menos socialista. Contrariamente, eu o classifiquei como é: um governo ancorado no neoliberalismo. Ou seja: fui fiel à verdade factual.

    Adorei ter você aqui. Grata pela participação.

    beijo,
    Mami

  3. Gustavo disse:

    Desculpe pelo não entendimento, vai ver é o sono (trabalhei de madrugada hoje). Devo ter embolado a parte do Vandré “perturbado” com o “sóbrio” e não compreendi onde era crítica e onde era apoio! rsrsrsrsr Beijos

  4. Volnei disse:

    Prezada Leila

    Oportuna e honrosa sua menção ao GV (Grande Vandré).
    Carregar um fardel traumático e ser diferente não é demência.
    O Vandré é mais um que resiste às artificialidades midiáticas e vive “na dele”. Talvez o tempo irá delir as amarguras do seu coração.

    Abraço e um queijo

    Volnei

  5. Leila Brito disse:

    Volnei…

    Que bom ter você de volta ao Chá.com Letras!…
    Senti falta de sua presença marcante pelas palavras sempre coerentes com sua sensibilidade humana.

    Abraço…

  6. Leticia Pinheiro disse:

    Leila, esse texto me fez relembrar os meus tempos de adolescente, em que eu e meus amigos dedilhávamos as cordas do violão buscando os acordes da música “Pra não dizer que não falei das flores”. Lembro-me que todo iniciante no violão começava dedilhando essa música.
    Não sabíamos na época, com clareza, quanto sofrimento essa música tão linda desencadeou para o seu autor. Por mais que especulemos a respeito, acredito que nunca alcançaremos a dimensão do sofrimento que Vandré passou. Gostei muito de ler sobre ele. E se eu pudesse concretizar um desejo, o meu desejo seria que ele ficasse em paz, que toda mágoa de seu coração fosse abrandada, e que Deus lhe desse o entendimento e compreensão, para que ele visse com total clareza que todos os causadores dos sofrimentos impostos não só a ele, mas a muitos outros compatriotas, são “seres humanos” e, como tal, passíveis das maiores atrocidades e monstruosidades.
    Hoje no Brasil temos que continuar lutando, nos organizando para enfrentar injustiças e descasos. A luta continua, pois hoje os militares foram substituídos pelas grandes organizações. Entre essas organizações estão as redes de imprensa do nosso país; não podemos mais ouvir uma informação sem depois ter que checar para comprovar a veracidade. Tentam manipular a opinião pública a todo instante. Tratam o povo como se fossem marionetes, e infelizmente, por causa da grande falta de informação e interesse do povo, eles acabam levando “gato por lebre”.
    Poderia, também, fazer mil conjecturas para o “sair de cena” de Geraldo Vandré. Porem, eu não sei nada a respeito dos sentimentos desse cidadão. E só me resta prestar a minha homenagem e o meu respeito ao artista e ao cidadão brasileiro.

  7. Kátia disse:

    Leila, sobre Vandré tambem já tentei buscar respostas, pesquisei até, mas foi decepcionante, acho que independente de tortura fisica, existe o destroçamento emocional do artista. Não suportou viver fora do seu país por não achar que tivesse cometido algum crime e não fazer parte de nenhuma organização politica.O que o levou a viver nas dependencias da aeronautica para se tratar como já li em algum lugar, deve ter sido uma adesão, para viver em paz, é a unica resposta que encontrei , e que destroçou a imagem que representava para toda uma geração. O Vandré poeta, aquele dos festivais é grandioso, apesar de tudo. Respeito o seu silencio incomprendido por antigos colegas e amigos, só ele sabe das agruras da sua sobrevivencia.

  8. Leon Diniz disse:

    Caríssima amiga Leila parabéns pelo seu trabalho e pela dedicação com a qual você exprime toda a sua potencialidade seja como artista, poetiza, ou historiadora, é muito bom saber que Brasil ainda há pessoas como você que é capaz de mostrar por intermédio da sua alma de artista que um outro país e um outro mundo bem melhor é possível, basta se doar como você o faz. Parabéns mais uma vez pela publicação da matéria sobre Geraldo Vandré, assim se faz reviver a memória do nosso país. Um grande abraço do seu amigo de São Paulo. Leon Diniz

  9. Leila Brito disse:

    Caro amigo Leon…

    Lá se vai mais de ano que nos conhecemos na Folha de São Paulo, no Fórum de Gaza, de onde fui expulsa, junto com o Dr. Olivério Carvalho, por defender os palestinos e condenar os judeus-sionistas pelo massacre do povo palestino, com base nos textos da histórica e controvertida ata sionista “Os Protocolos dos Sábios de Sião” e em textos de historiadores revisionistas da História da Segunda Guerra Mundial, que questionam o Holocausto como é contado e explorado (política e financeiramente) pelos ardilosos e gananciosos judeus-sionistas.

    O importante disso, Leon, foi a amizade que restou entre nós, originada na revolta do ataque a Gaza que, infelizmente, se faz sentir, agora, pelo ataque à flotilha humanitária que levava socorro àquele sofrido povo em franco processo de lento e aterrorizante genocídio pelo GOVERNO TERRORISTA DE ISRAEL – o que há de mais asqueroso sobre a face da Terra, ao lado do GOVERNO TERRORISTA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE, que não mudou nada, meu amigo, com a eleição do Obama, que tanto defendemos nos fóruns da também SIONISTA FOLHA DE SÃO PAULO. Como se pode constatar agora, ele não passa de um covarde CÚMPLICE das atrocidades praticadas pelos sionistas na Palestina, no Iraque e no Afeganistão.

    É uma alegria recebê-lo no Chá.com Letras. Volte sempre e participe com seus preciosos comentários.

    Abraço,
    Leila

  10. Ana disse:

    Texto muito bom, um resgate do grande Vandré. Presente é presente, sim, e reflete as lutas e os heróis do passado, e sem dúvida, Vandré merece o nosso apreço pelo grande artista engajado que foi no passado.
    E como não pode ser dois pesos e duas medidas, grande Dilma, também uma heroína da passado, sim, um passado do qual penso que ela deve se orgulhar. Foram outros tempos e a resistência tinha suas formas. Cada um com sua contribuição.

  11. Leila Brito disse:

    Seja bem-vinda ao Chá.com Letras, Ana.
    É uma alegria recebê-la.

    Abraço,
    Leila

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