O Chá.comLetras apresenta… “Bendita Mulher Maldita”
LEILA BRITO
Em seu ousado e revolucionário romance-ensaio “Bendita Mulher Maldita”, a escritora e poeta mineira Leila Brito estabelece o confronto entre a Igreja, o Patriarcado e o Amor Eros.
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“Como pode alguém ser assassinado por causa da sua maneira de andar?” (Vídeo em Destaque)
JUDITH BUTLER
Excerto do documentário lançado em 2006 pelo canal Arte France. Neste vídeo Judith Butler, filósofa dos movimentos de gênero, conta um acontecimento ocorrido na cidade de Maine, EUA, quando um garoto foi brutalmente assassinado, motivado, segundo ela, por um tipo de violência específico: a violência de gênero. Butler questiona: Como pode alguém ser assassinado por causa da sua maneira de andar?
MACHISMO E HOMOFOBIA SOBREVIVEM NO COMUNISMO?
ERIK HAAGENSEN
É muito frequente o argumento que diz “sem se pautar pelas lutas feministas, anti-racistas, anti-homofóbicas etc., o comunismo reproduziria todos os vícios da subjetividade capitalista”.
E, como justificativa: “o machismo, o racismo, a homofobia etc. surgiram muito antes do capitalismo”.
Há algumas noções que subjazem essa argumentação e que merecem ser comentadas.
Leila Brito é poeta e escritora (contista, ensaísta, cronista, romancista, memorialista e dramaturga), professora, pesquisadora, redatora, revisora e editora [graduada em Letras – PUC-Minas/1975, e pós-graduada em Filosofia – FAFICH-UFMG/2007], cantora e compositora.
Em sua autodefinição literária, considera-se: uma estropiada-bela / uma doida-lúcida / uma depravada-séria / uma proletária-intelectual.
DIREITOS AUTORAIS - É permitida a reprodução dos poemas e textos desta autora, na íntegra ou em parte, desde que feita com a devida citação da referência eletrônica ou bibliográfica disponibilizada em cada publicação.
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